A Pollux estará presente na FEIMEC 2018 apresentando robôs colaborativos e a nova geração de veículos autoguiados AMR’s (Autonomous Mobile Robots). A feira acontece de 24 a 28 de abril, no São Paulo Expo, na capital paulista.
Dispensando o uso de trilhos ou fitas magnéticas, o modelo da nova geração de veículos autoguiados (AMR’s) da Pollux é controlado diretamente de smartphone, tablet ou computador e pode ter sua rota modificada sempre que preciso.
A companhia desenvolveu a solução completa para Call Off integrando o AGV à internet industrial. Através da sensorização da linha e integração com o DMS (suíte de inteligência para manufatura), o AGV sabe exatamente que operação ele precisa abastecer e, automaticamente, realiza o procedimento.
O CEO da Pollux, José Rizzo, explica que este AGV pode ser conectado com robôs colaborativos e outros equipamentos que monitoram a produção de uma fábrica. “Em caso de obstáculos ou obstrução de passagem, ele consegue oferecer rotas alternativas através de seus sensores, diferentemente dos AGVs tradicionais. Também disponibiliza uma rede interna, facilitando o seu monitoramento e controle, e pode substituir os tradicionais AGVs, que utilizam rotas pré-definidas, como identificação no solo, adesivos e outros, e também empilhadeiras para o transporte de recursos em uma operação fabril”, ressalta.
O AGV ainda possui autonomia de bateria de até 10 horas ou 20 km.
Os robôs colaborativos da Pollux também estarão em exposição durante a FEIMEC. Os robôs, que podem ser adquiridos no modelo de locação (RaaS), podem ser monitorados através de sistema remoto por rede Wi-Fi ou 3G, o que permite alterar a funcionalidade durante o serviço, e substituem os robôs tradicionais que precisam de enclausuramento.
Segundo a empresa, a área ocupada pelo robô é menor comparada com outros equipamentos tradicionais e atendem aos mais diversos mercados, como farmacêutico, bens de consumo, automotivo, logística, indústria metal mecânica, linha branca, entre outros de diferente tamanhos e segmentos.
O diferencial que a Pollux apresenta para os visitantes é o conceito pay per use. Ou seja, a empresa oferece essas tecnologias na modalidade de locação, sendo responsável pela engenharia, manutenção e suporte dos equipamentos.
Por meio de plataforma em nuvem, a empresa faz toda a gestão dessas tecnologias de forma remota. “A ideia de conectar equipamentos não é nova, mas era impraticável ou muito cara. Com a Internet Industrial (IIoT) e equipamentos disponibilizados no modelo de locação, ajudamos empresas nessa jornada da transformação digital. Transformamos o que era CAPEX em OPEX”, comenta José Rizzo.